11 de dez. de 2012

DEPOIMENTO VERDADE: Mãe fala sobre sua relação com estudante homossexual e revela medo do filho ser a próxima vítima da homofobia

É apenas o meu sentimento/depoimento de uma mãe que ama muito o seu filho.  E que sonha com um mundo melhor.




Meu nome é Socorro. Sou mãe de um rapaz de 19 anos, lindo, inteligente, responsável, bom caráter, estudioso e um ser humano maravilhoso. Este rapaz é o Raul.

O meu Raul é gay. E eu o amo hoje, da mesma forma que eu o amava dois anos atrás, quando ele me falou da sua orientação sexual. Ele continua sendo o meu filho amado e é o mesmo filho de antes: com suas qualidades e com os seus defeitos.

Ser gay não o torna menos homem. Ele é homem sim. E mais que muitos dos que são heterossexuais. Quem dera se todos os heterossexuais tivessem a sua honestidade, integridade, solidariedade, esforço e inteligência.

O meu Raul, aos 17 anos, foi aprovado em várias Universidades Públicas, entre as quais a USP e a UFMG. E foi morar sozinho em São Paulo. Ele cursa Arquitetura e Urbanismo.No entanto, sofro e me preocupo muito com o meu filho pois, o simples fato da sua orientação sexual ser diferente da maioria, ele poderá ser vítima do preconceito, da discriminação, de bullying e da violência de pessoas homofóbicas.

Se a lei diz que todos somos iguais, e se Deus diz que devemos amar o próximo como a nós mesmos, por que tanta negação de direitos e tanta violência contra os homossexuais? Por que, mais até do que outras mães que não têm filhos homossexuais, eu fico tão aflita todas as vezes que ele sai para se divertir, com medo de que aconteça coisas ruins com ele? Espero, um dia, que muitas mães e muitos pais não tenham que fazer estas indagações.

O que predomina no mundo é a diversidade. Portanto todos nós deveríamos respeitar as pessoas como, de fato, elas são. Assim, o mundo seria bem melhor.

Apoio o seu filme “Menos Um”, não só por ter um filho gay, mas porque tenho duas irmãs e um irmão que são professores em escolas públicas e vejo que eles não estão preparados para lidarem com seus alunos e alunas homossexuais. Percebo que muitos professores e professoras ainda usam erroneamente os termos "homossexualismo" e "opção sexual", dentre outros.

Boa sorte.

MARIA DO SOCORRO S. LIMA
Imperatriz, MA - Brasil


***

O Depoimento Verdade, em texto e foto, que você verá a seguir, nos foi enviado e autorizado para publicação. Se você tem uma história REAL de violência homofóbica (verbal, psicológica, moral ou física) ou de exclusão social em ambiente escolar (escola e universidade), envie pra gente com autorização para publicação, junto do texto e foto com boa resolução ou um vídeo. Envie para: contato.estelarfilmes@gmail.com.

6 de dez. de 2012

PROMOÇÃO CURTIDA PREMIADA “MENOS UM – O FILME"

Quer concorrer a brindes e prêmios e ainda acompanhar tudo que está rolando em todas as etapas de produção do filme "MENOS UM", de Terry Marcos Dourado? É fácil!



Basta acessar a Fan Page Oficial do Filme "MENOS UM" (somente para maiores de 14 anos) e curtir a página (clique no botão "curtir" no topo da página). PRONTO! Você vai concorrer GRATUITAMENTE a sorteios semanais de brindes e prêmios até 11 de agosto de 2013.


Os sorteios vão começar a partir de 200 curtidas registradas na Fan Page Oficial do Filme "MENOS UM".


O filme "MENOS UM" vai abordar, de forma forte, impactante e sem censura, a gravíssima problemática das violências homofóbicas (verbal, moral, psicológica e física) e a exclusão social de LGBT nas escolas e universidades brasileiras.

Então... O que você está esperando para curtir a Fan Page Oficial do Filme "MENOS UM"???
Chame seus amigos, seus contatos para também curtir este projeto fundamental para a conscientização social dos brasileiros para a erradicação da homofobia e garantia dos direitos humanos de todas e todos as cidadãs e os cidadãos do Brasil.

JUNTE-SE A NÓS. FAÇA PARTE CONOSCO DESTE PROJETO!


Para concorrer a todos os sorteios, basta acessar agora mesmo a Fan Page Oficial do Filme “MENOS UM” e curtir a página (clicar no botão “curtir” no topo da página). Você, mesmo sendo sorteado, estará participando de todos os sorteios.

Acesse agora mesmo este link:




29 de nov. de 2012

O título do filme mudou. Entenda o porquê da mudança


A você que visita nossa página oficial do filme Menos Um (antes, o título original era E Aí, Bicha?, o nosso muito obrigado. Volte sempre aqui para acompanhar as novidades, todas as informações sobre todas as etapas dos processos de pré-produção, produção, realização/filmagens, pós-produção e finalização desta nossa produção audiovisual que promete ser o mais realista possível no enfoque de uma gravíssima problemática social no Brasil, também em diversos países mundo afora.




Fazendo uso da linguagem "cinema verdade" ou "cinema documental", misturada a um interessante drama ficcional, o filme Menos Um, cujos roteiro e direção são assinados por mim, vai mostrar de forma forte, impactante, realista e totalmente sem censura, as consequências nefastas - e até mortais! - das violências homofóbicas (verbal, psicológica, moral e física) e a exclusão social de adolescentes, jovens e adultos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) das escolas e universidades brasileiras.

Produzido e em realização pela Estelar Filmes, em associação com a ABD Produções (Agência Barros Dourado Comunicações, Eventos e Produções Artísticas), e com a organização não-governamental Associação por Cidadania e Direitos Humanos LGBT na Região dos Grandes Rios do Brasil Central (ACDHRios Brasil Central); o filme Menos Um teve seu título anterior - E Aí, Bicha? - alterado após uma criteriosa e rígida análise técnica e de marketing publicitário em razão dos boicotes que a produção, nesta fase inicial, vinha sofrendo e, inclusive, a baixíssima arrecadação de fundos via "crowdfunding" (crédito colaborativo) pela plataforma virtual Catarse (www.catarse.me) na internet (www.catarse.me/pt/EAiBichaOFilme). Por estes motivos, optamos por mudar, única e exclusivamente por razões publicitárias, comerciais e midiáticas, o nome do filme que, a partir desta quinta-feira, 29 de novembro de 2012, passa a chamar-se Menos Um - O Filme.

Incrementando a alteração nominal do filme, a Estelar Filmes e a ABD Produções lançam, também nesta quinta-feira, uma interessante campanha publicitária (e de marketing) visando dar um "upgrade" na divulgação nacional e internacional deste projeto audiovisual cuja temática é da mais alta relevância, importância e necessidade para a sociedade brasileira e diversos outros países do mundo.

Uma das novidades que vão ser oficialmente anunciadas é o sorteio de camisetas oficiais, brindes - há até mesmo a possibilidade de prêmios de valor - pela internet, podendo participar todas as pessoas, de qualquer lugar do Brasil e do mundo, que entrar e curtir a Fan Page Oficial do filme no Facebook (www.facebook.com/MenosUmOFilme). Ainda hoje, a produção vai divulgar no FacebookTwitter e aqui nesta página oficial, o regulamento desta promoção. Participe!. Um detalhe importante: quem já entrou e curtiu a página anterior (a do filme E Aí, Bicha?) já está habilitado a participar dos sorteios, uma vez que a página continuará sendo a mesma, com as mesmas pessoas já adicionadas, os mesmos conteúdos anteriormente postados, só sendo alterada em seu visual e em seu nome, adequando-se ao novo nome do filme, agora chamado de Menos Um - O Filme.

Você também poderá seguir de perto a produção do filme pelo Twitter (@MenosUmOFilme). E se você já fez sua doação/contribuição ajudando a viabilizar o nosso filme, via plataforma virtual de financiamento colaborativo, o Catarse, não se preocupe com a mudança no título do filme. As doações feitas continuarão valendo, pois a campanha de arrecadação continua no Catarse até o dia 6 de janeiro de 2013. Você pode acessá-la e fazer sua doação pelo endereço: www.catarse.me/pt/EAiBichaOFilme .

Por enquanto é isso. Espero, sinceramente, que você tenha entendido os motivos que nos levaram a fazer esta mudança no título do filme. E espero também ter você junto conosco neste grandioso e fundamental projeto audiovisual. Afinal, eu, você, todos nós juntos, podemos - sim! - erradicar preconceitos, erradicar a homofobia, a lesbofobia, a transfobia, a travestifobia dentro e fora das escolas e universidades brasileiras. SIM, NÓS PODEMOS! - YES, WE CAN! - SÍ, NOSOTROS PODEMOS!.

Venha conosco fazer a diferença nesta luta social pela proteção e garantia dos direitos humanos de milhares de brasileiros que sofrem, todos os dias, a dor da humilhação, da exclusão social (muitos têm suas vidas ceifadas) pelo simples motivo de gostar, ter desejo e amar uma outra pessoa do mesmo sexo.

SIM, NÓS PODEMOS ACABAR COM A HOMOFOBIA NO BRASIL E EM QUALQUER PAÍS DO MUNDO!


Terry Marcos Dourado
Diretor da Estelar Filmes
Roteirista, Produtor e Diretor do filme "Menos Um"

21 de nov. de 2012

Divulgado trailer em inglês do filme "E Aí, Bicha?" para campanha arrecadação de fundos via "crowdfunding"



A Estelar Filmes divulgou na noite desta terça-feira, 20 de novembro, o trailer em inglês para incrementar a campanha de arrecadação de fundos, via "crowdfunding" (financiamento colaborativo), para viabilizar no primeiro semestre de 2013, as etapas de produção, realização/filmagens, pós-produção , finalização e lançamento do filme E Aí, Bicha? (Hey, Fagot? - em inglês).

Produzido em parceria com a ABD Produções (Agência Barros Dourado Comunicações, Eventos e Produções Artísticas) e com a organização não-governamental ACDHRios (Associação por Cidadania e Direitos Humanos LGBT na Região dos Grandes Rios do Brasil Central), E Aí, Bicha? (Hey, Fagot? - em inglês) tem roteiro e direção assinados por Terry Marcos Dourado.

O trailer para "crowdfunding" tem imagens reais e impactantes de um caso gravíssimo de violência ocorrida dentro da sala de aula por homofobia, em escola pública da Rede Estadual de Goiás.

Veja, a seguir, o trailer na versão em inglês, já divulgado para vários sites de todo o mundo:

16 de nov. de 2012

Imagens reais fortes e chocantes marcam vídeo da campanha de arrecadação via "crowdfunding" do filme "E Aí, Bicha?"

Nesta quinta-feira, 15 de novembro, a Estelar Filmes divulgou o vídeo oficial da campanha de arrecadação via "crowdfunding" (financiamento colaborativo) para a produção e realização do filme E AÍ, BICHA?, de Terry Marcos Dourado.

Além de imagens reais fortes, impactantes e chocantes, o vídeo também traz a participação do diretor do filme.

E, novamente, pedimos o seu apoio através de uma doação (ou mais) em dinheiro diretamente na página do projeto do filme na plataforma Catarse: 

www.catarse.me/pt/EAiBichaOFilme

Somente com a sua doação vamos conseguir realizar o filme E AÍ, BICHA? no primeiro semestre de 2013, e fazer o lançamento nacional e internacional em agosto de 2013.

Assista ao vídeo oficial, abaixo:

12 de nov. de 2012

Diretor busca "financiamento colaborativo" para realizar filme curta-metragem "E Aí, Bicha?"

O filme E Aí, Bicha? pretende abalar o Brasil e o mundo ao fazer denúncias explícitas, de forma impactante e sem censura, da gravíssima problemática das violências homofóbicas (verbal, moral, psicológica e física) e a exclusão social de adolescentes, jovens e adultos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) das escolas brasileiras.

Este ousado projeto audiovisual do jornalista brasileiro Terry Marcos Dourado que, entre outras funções, também é bacharel em Direito, ativista do Movimento LGBT há quase 20 anos, ator profissional, roteirista, diretor de cinema e vídeo estreante e produtor cultural, vai mesclar história fictícia com depoimentos reais em uma sincronizada e harmônica mistura de jornalismo com ficção. O filme não vai poupar críticas à negligência governamental que resulta na total ausência de políticas públicas eficientes de combate à homofobia no Brasil, principalmente a homofobia nas escolas brasileiras.

Ciente de que não vai receber apoio governamental para a concretização do projeto audiovisual "E Aí, Bicha?", o diretor Terry Marcos Dourado buscou um meio alternativo de financiamento: o crowdfunding, ou financiamento colaborativo, sistema em franco crescimento no Brasil. A plataforma escolhida para receber doações foi o Catarse (www.catarse.me). A página do projeto de produção do filme "E Aí, Bicha?" para receber doações públicas no Catarse é: http://catarse.me/pt/EAiBichaOFilme (clique no link para acessar). Aproveitamos para pedir a você, internauta, que entre no site e faça agora mesmo a sua doação.

A seguir, o diretor Terry Marcos Dourado dá mais detalhes sobre o projeto de produção, realização e lançamento do filme E AÍ, BICHA?:



O PROJETO


BRASIL DE HOJE: IGNORADOS PELAS AUTORIDADES POLÍTICAS E ESCOLARES, HOMOSSEXUAIS SÃO ALVOS PREDILETOS DA VIOLÊNCIA COMETIDA POR IGNORANTES E PELA AUSÊNCIA DE UMA EDUCAÇÃO MAIS HUMANITÁRIA.

Um curta-metragem que vai abordar de forma impactante e sem censura a gravíssima problemática das violências homofóbicas (verbal, psicológica, moral e física) que ocorrem, com cada vez maior frequência, nas escolas brasileiras, inclusive com registros de mortes.

Com forte apelo sociocultural e educativo, o tema-central do filme E Aí, Bicha? é fundamental para uma discussão reflexiva da sociedade brasileira, além de funcionar como instrumento cobrador de providências governamentais em caráter emergencial para tornar as escolas brasileiras verdadeiramente inclusivas.

Queremos consolidar o projeto de produção audiovisual E Aí, Bicha? com o seu apoio. Com coragem, paixão, força de vontade, entusiasmo e muita determinação, estamos inovando na forma de fazer cinema no Brasil. E você é parte fundamental nesta iniciativa e para o sucesso dela. Precisamos de você e do seu apoio para darmos início a esse projeto de alta relevância sociocultural e educativa.

Terry Marcos Dourado, diretor, roteirista e produtor do filme "E Aí, Bicha?"

ONDE ENCONTRO MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O “E AÍ, BICHA?”
Convidamos você a visitar e a curtir a nossa página oficial no Facebook. Lá, você terá acesso livre à sinopse do filme, fotos dos bastidores, vídeos de making Of, informações da equipe e do elenco, e vai poder acompanhar, com absoluta exclusividade, tudo que acontece no dia-a-dia de todas as etapas de produção do filme. Acesse agora mesmo, clicando aqui: www.facebook.com/EAiBicha .

QUE ESTAMOS PROPONDO?
Necessitamos arrecadar R$ 28.000. Este valor, é o mínimo necessário para que possamos dar início à produção do curta-metragem E Aí, Bicha?, em janeiro de 2013. Vamos investir integralmente este dinheiro nas etapas de pré-produção, produção, realização e finalização do filme, cobrindo custos tais como alimentação, transporte, locações, aluguel de equipamentos, serviços de pós-produção, dentre outros gastos necessários.

COMO ARRECADAR ESTE VALOR?
Através do Catarse, uma plataforma de financiamentos colaborativos de projetos. Quando um projeto é colocado no Catarse, ele informa o valor do financiamento e uma data limite para que esse valor seja alcançado. As pessoas que estão apoiando o projeto, em geral podem escolher, dentre várias recompensas, aquela que mais lhe agrada e está acessível ao seu bolso. E assim, as pessoas designam uma determinada quantia para apoiar/patrocinar o projeto, doando o valor que acharem adequado.

Vale ressaltar que o projeto só vai ser financiado se o valor total estipulado for arrecadado até o final do prazo da campanha de arrecadação. Só então o Catarse vai cobrar dos apoiadores os valores doados. Se, por ventura, o projeto não for bem-sucedido na campanha de arrecadação, não haverá perdas, pois o dinheiro não será cobrado dos apoiadores, neste caso.

PARA ONDE VAI TODO O DINHEIRO ARRECADADO?
Com exceção da taxa de 12% sobre o valor total arrecadado, a ser paga ao Catarse e seus parceiros, todo o dinheiro levantado será investido na pré-produção, produção e pós-produção/finalização do filme. Você pode acompanhar todas as etapas do filme, diariamente, na página oficial no Facebook. E não deixe de dar um “Curtir”, OK?

É POSSÍVEL ARRECADAR MAIS DO QUE O VALOR MÍNIMO PREVISTO?
Com certeza! E se isso acontecer, será maravilhoso! Teríamos condições de melhorar substancialmente este projeto audiovisual. Vale ressaltar que o Catarse permite levantar qualquer quantia em doações financeiras até à data limite da campanha de arrecadação. Este é apenas o começo do nosso desafio, colocamos o valor mínimo necessário para rodar este projeto exatamente para conseguirmos ir além dele.

E SE O PROJETO CONSEGUIR ARRECADAR ALÉM DOS R$ 28.000,00?
Justiça seja feita. A cada meta de valor alcançada iremos incluir recompensas melhores. É uma forma justa de retribuirmos o carinhoso apoio e a confiança de vocês em nosso projeto. Aguardem novidades e nos ajudem a divulgar o projeto. De repente, o valor que vocês investiram acaba tendo uma recompensa tipo bônus surpresa. Que tal? A seguir, vamos as nossas metas secundárias:

- R$ 30.000 – Categoria Rubi: Se esta meta de arrecadação for atingida, vamos ter duas surpresas que vão ser inclusas nas recompensas já propostas.

- R$ 35.000 – Categoria Esmeralda: Se esta meta de arrecadação for atingida, equipe e elenco do filme vão mostrar a você, na forma de uma recompensa surpresa e exclusiva, todo o carinho deles pelo seu apoio.

- R$ 40.000 – Categoria Ouro: Se esta meta de arrecadação for atingida, um dos nossos apoiadores, escolhido por sorteio filmado e postado na página oficial do filme na internet, também Facebook e Twitter, vai ter algo marcante e inesquecível.

- R$ 45.000 e acima – Categoria Diamante: Se esta meta de arrecadação for atingida, vamos incluir bônus em TODAS as recompensas já previstas e divulgadas.

POSSO AUMENTAR MEU APOIO OU DOAR MAIS DE UMA VEZ?
Claro que pode! E se estivermos perto de atingirmos alguma meta secundária e você quiser dar aquele empurrãozinho básico final, você pode! E convidamos você a fazê-lo.

SE EU FIZER UMA DOAÇÃO, TODOS VÃO SABER O VALOR DOADO?
Não, de jeito nenhum. Respeitamos a sua privacidade e apenas você e o criador deste projeto (Terry Marcos Dourado) vão saber o tamanho do seu apoio/doação.

COMO POSSO ENTRAR EM CONTATO COM VOCÊS DO FILME “E AÍ, BICHA?”
Através do Twitter Oficial e do Facebook Oficial do filme. Deixamos o campo de mensagens aberto exatamente para que vocês possam fazer uso de canais de comunicação interativa conosco, seja para nos perguntar algo, fazer elogios (e críticas) ou apenas dar um alô, ok? Estes são os nossos canais interativos na internet:






OUTRAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES QUE VOCÊ PRECISA SABER:

Terry Marcos Dourado, diretor e roteirista do filme “E Aí, Bicha?”

1 - Como se trata de um curta-metragem, os R$ 28.000,00 serão usados integralmente nas etapas de pré-produção, produção, realização e finalização do filme E Aí, Bicha?. Posteriormente, no momento certo, buscaremos apoios institucionais e governamentais para bancar os custos das sessões itinerantes em todas as regiões do Brasil e também a inscrição deste filme em festivais de curta-metragem nacionais e internacionais.
2 - Por que financiá-lo pelo Catarse e não pelas fontes tradicionais? Os motivos são bem simples. Primeiro, a ideia do crowdfunding é super-hiper-mega interessante, pois permite que uma infinidade de pessoas possa participar, de alguma forma, contribuindo com a concretização do projeto. Quem apoia, será recompensado e, à medida que fica satisfeito e sente-se valorizado, tornará um agente multiplicador na divulgação do filme. Conforme foi explicado na descrição do projeto, o filme E Aí, Bicha? fará críticas construtivas à omissão dos governos federal, estaduais e municipais em idealizar e implantar políticas públicas eficientes no combate à homofobia nas escolas brasileiras. Por esta razão, pura e simples, este tipo de projeto jamais irá receber ajuda governamental, ratifico, por tratar-se de um filme crítico e sem censura. 
O financiamento pelo Catarse também proporciona a oportunidade para que as próprias pessoas, vítimas da homofobia, também colaborem com doações em dinheiro para a concretização deste filme que, uma vez concluído e lançado, servirá de instrumento denunciador e cobrador de providências em benefícios desta expressiva parcela populacional que sofre na pele, diariamente, as consequências da homofobia e da exclusão social.
3 - Além de usar todas as redes sociais que eu informei a vocês, vou aproveitar meu status de presidente da REDELGBT-GO (Rede de Organizações LGBT do Estado de Goiás) para convocar a imprensa/mídia estadual para uma coletiva de lançamento do projeto e, tornar público que o filme será concretizado via crowdfunding. Vou explicar o que é crowdfunding para o público e, da mesma forma que os projetos Teleton e Criança Esperança, vou pedir insistentemente, via imprensa e redes sociais, as doações do público. 
Também faço parte, como ativista do Movimento Social LGBT de importantes redes nacionais, a exemplo daABGLT – a maior rede LGBT da América Latina. Vou fazer campanha pró-doações em todas as redes nacionais e internacionais das quais participo. (…) Também vou mandar fazer banneres bem chamativos divulgando a página do projeto do filme no Cartase e as formas de doação e benefícios.

PROJETO DO CURTA-METRAGEM E AÍ, BICHA? PRECISA MUITO DA SUA DOAÇÃO PARA SER CONCRETIZADO. 
POR FAVORJUNTE-SE A NÓS NESTA CAUSA SOCIAL EMERGENCIAL

FAÇA QUANTAS DOAÇÕES PUDERCOM A QUANTIA QUE VOCÊ PUDER DOAR, E NOS AJUDE A FAZERDESTE FILMEUMA REALIDADE NECESSÁRIA. ANTECIPO A VOCÊ O MEU MAIS CARINHOSO E GRATO "MUITO OBRIGADO". (TERRY MARCOS DOURADO - Diretor, Roteirista e Produtor do filme E Aí, Bicha?)



JUSTIFICATIVAS DO PROJETO DO CURTA-METRAGEM “E AÍ, BICHA?” QUE VOCÊSPRECISAM SABER:

A HOMOFOBIA NAS ESCOLAS BRASILEIRAS

Como cidadão, bacharel em Direito, jornalista e ativista do Movimento Social LGBT no Brasil e no Exterior, sinto-me na obrigação de fazer algo – qualquer coisa, em qualquer escala de tamanho e força que seja – para contribuir com o início do fim de uma realidade maligna, cruel, absurda.

Uma realidade inaceitável, inadmissível, mas que ocorre todos os dias nas escolas brasileiras. Uma realidade dolorosa para centenas, milhares de estudantes que são execrados, humilhados, torturados em sua dignidade e cidadania, torturados fisicamente (alguns até à morte!)… Toda esta maldade bestial, mas humana, acontecendo “pura e simplesmente” por causa da não aceitação ou não compreensão da diversidade sexual humana.

Cada vez mais adolescentes e jovens vêm sendo humilhados, socialmente excluídos da sociedade e do ambiente escolar por terem a orientação sexual ou a identidade de gênero diferente da “maioria” das pessoas/colegas. São ações de “bullying”, são ações preconceituosas… É a homofobia presente – e cada vez mais forte – nas escolas brasileiras. Escolas que deveriam, em tese (e também na prática), serem ambientes de educação e formação de um caráter humano sadio, sem preconceitos, onde todos sejam iguais mesmo em suas diferenças. Mas, infelizmente, a verdade é outra.

FALHAS GRAVES NO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO

O sistema educacional brasileiro, em sua metodologia, não funciona como deveria. Há muitas falhas. Os preconceitos sociais, em especial a homofobia, fazem parte da rotina escolar em todos os 27 Estados Brasileiros, incluindo o Distrito Federal. E o resultado desta lastimável realidade é, dentre outras situações negativas, o alto índice de evasão escolar pelas vítimas dos preconceitos, pelas vítimas da forte homofobia.

Uma maioria quase absoluta de professores, “educadores”, coordenadores pedagógicos, funcionários administrativos, diretores escolares e demais servidores das escolas brasileiras são ignorantes em não saberem como lidar naturalmente com a homossexualidade na rotina escolar.

As escolas brasileiras – exceções à parte – não sabem educar seus alunos para respeitar a diversidade natural da dinâmica da Vida. Não sabem como educar seus alunos para respeitar o próximo como ele é, respeitar as diferenças entre seres humanos que completam o todo chamado “Sociedade”.




O POR QUÊ DO FILME "E AÍ, BICHA?"

É movido pela intenção sincera de contribuir na mobilização da sociedade brasileira com o intuito de pelo menos amenizar a gravíssima problemática das violências homofóbicas (verbal, psicológica, moral e física/corporal) nas escolas brasileiras que criei o Projeto Audiovisual Curta-Metragem (ou média/longa metragem, dependendo do montante de recursos que conseguirmos captar) “E AÍ, BICHA?”.

O título pode soar meio estranho, mas é muito apropriado à ideia que quero concretizar com o filme, ou seja, abordar as violências homofóbicas (verbal, psicológica, moral e física) em ambiente escolar sem censura e de forma impactante, com o objetivo de mobilizar a sociedade para, todos juntos, mudarmos esta cruel e nefasta realidade.

CRÍTICAS CONSTRUTIVAS AO GOVERNO BRASILEIRO

Esclareço aqui, publicamente, que este projeto em momento algum objetiva atacar ou criticar de forma negativa e injusta o Governo Federal, que tem decepcionado fortemente, pois esperava-se um mínimo da parte de seu governo em ações concretas na implantação de políticas públicas em benefício de milhares de cidadãs e cidadãos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) que contribuem com o progresso e com o desenvolvimento da Nação Brasileira e que, infelizmente, não têm um retorno digno, o respeito, a consideração e um tratamento digno e respeitoso dos governos federal, estaduais e municipais.

Em 2011, ao proibir, sem antes ter tomado conhecimento na íntegra (assistido) sobre os filmes do chamado “Kit Escolar Anti-Homofobia”, a presidente Dilma Rousseff simplesmente, pressionada por políticos fundamentalistas religiosos, proibiu a distribuição do material educativo nas escolas do País. Milhões de Reais jogados na lata do lixo, milhares de estudantes brasileiros continuando a ser vítimas da ignorância sociocultural e educativa no que diz respeito à diversidade sexual humana. A homofobia, com todas as suas formas de violência, continua reinando absoluta na sociedade brasileira. Continua fazendo cada vez mais vítimas fatais a cada ano.

HOMOFOBIA QUE EXCLUI E HUMILHA, TAMBÉM MATA!

A homofobia, com todas as suas formas de violência, continua sendo um terrível câncer social que corrói, com dada vez mais força e violência, a dignidade, a cidadania, os sonhos, as esperanças… a vida de milhares e milhares de cidadãs e cidadãos de bem que, nada mais querem, do que viver suas vidas em paz.

É em defesa destes milhares e milhares de jovens estudantes brasileiros que nasceu o Projeto Audiovisual Curta-Metragem (ou média ou longa metragem, dependendo do montante de recursos que conseguirmos captar)E AÍ, BICHA?”.

MOBILIZAÇÃO SOCIAL

Um projeto que quer – e precisa – da sua participação direta, através do poderoso, eficiente e prático sistema de “crowdfunding” (financiamento colaborativo), seja como voluntário, seja como apoiador cultural/financeiro, seja como financiador, para que o filme E Aí, Bicha? se concretize e possa ser um instrumento mobilizador social capaz de ensinar as escolas a respeitarem as diversidades humanas, capaz de ensinar as escolas brasileiras que todos – e todas – somos iguais perante a lei, com os mesmos deveres, mas também com os mesmos direitos, sobretudo os mesmos direitos humanos.

A Estelar Filmes, através da ABD - Agência Barros Dourado Comunicações, Eventos e Produções Artísticas (ABD Produções) e da organização não-governamental ACDHRios (Associação por Cidadania e Direitos Humanos LGBT na Região dos Grandes Rios do Brasil Central), vão ser as responsáveis pela execução do projeto de produção e realização de obra audiovisual (filme) E AÍ, BICHA?, escrito e dirigido por mim, Terry Marcos Dourado.

DIVULGAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL

Após a conclusão do filme E Aí, Bicha?, vamos promovê-lo nacionalmente onde, além de exibirmos em circuito nacional de cinema e vídeo, iremos inscrevê-lo em festivais nacionais e internacionais de cinema e vídeo. Também pretendemos disponibilizá-lo na internet com uma forte e criativa campanha de divulgação.

Vamos exibir o filme em sessões itinerantes gratuitas (em praças públicas e em outros locais) em todas as regiões do Brasil, principalmente nas localidades onde a homofobia (ou o preconceito contra homossexuais) nas escolas ocorrem com maior força de intensidade.

Precisamos arrecadar, no mínimo, R$ 28.000,00 para concretizarmos este objetivo, este ideal sociocultural e educativo. Todo este dinheiro vai ser aplicado no custeio das despesas das fases de pré-produção, produção, realização e finalização do filme E Aí, Bicha?. Se conseguirmos uma arrecadação maior, vamos enriquecer nosso “cast” (elenco) com atores e atrizes de nome e renome nacional.

E você vai poder acompanhar, com absoluta lisura e transparência, onde vai estar sendo aplicado cada centavo da sua doação, e interagir conosco pelos canais oficiais que disponibilizamos no Facebook Oficial do filme (www.facebook.com/EAiBicha) e também no Twitter Oficial (@EAiBicha) e também aqui, em nossa página oficial na internet (www.eaibichaofilme.blogspot.com).

Junte-se a nós. Faça parte do filme E Aí, Bicha?. Doe quantas vezes quiser e com a quantia que você puder, e nos ajude a tornar real este filme.




11 de nov. de 2012

HOMOFOBIA NA ESCOLA, MATA!

FATOS DA VIDA REAL...

Garoto vítima de homofobia se suicida em Vitória; pais culpam escola do filho

Por Redação em 27/02/2012 às 14h07
Garoto vítima de homofobia se suicida em Vitória; pais culpam escola do filho
No último dia 17 de fevereiro um garoto se suicidou na cidade de Vitória por não suportar o bullying homofóbico que sofria na escola. Rolliver de Jesus, de 12 anos, se enforcou com um cinto da mãe e foi encontrado desacordado pelo pai. Ele chegou a receber socorro, mas não resistiu.

"Eles o chamaram de gay, bicha, gordinho. Às vezes ele ia embora chorando", contou um colega de Rolliver. De acordo com o site "Folha Vitória", o menino deixou uma carta de despedida, onde dizia não entender porque sofria tantas humilhações.
A mãe do garoto, Joselia Ferreira de Jesus, já tinha informado à direção da escola e pedido a transferência dos seus três filhos, mas a escola informou que os irmãos teriam que ser separados e irem cada um para uma escola diferente. A mãe não aceitou a solução. "Eu não tinha denunciado a situação desse meu filho, mas de outro. O Conselho Tutelar também sabia. Eu pedi o remanejamento dos meus três filhos, mas disponibilizaram vagas em escolas diferentes", lamentou a mãe.

Na sexta-feira antes do Carnaval, Rolliver foi animado para a escola, mas crianças e adolescentes fizeram uma roda ao redor do menino, que foi humilhado e empurrado. Chegando em casa, ele cometeu o suicídio.

18 de ago. de 2012

Prefeitável paulista diz que Kit Anti-Homofobia preparado para uso nas escolas brasileiras "tinha aspectos ridículos"


Em 17 de agosto de 2012, o candidato do PSDB a prefeito de São Paulo, José Serra, criticou o kit anti-homofobia criado e produzido a pedido do Ministério da Educação, mas que acabou sendo vetado pela presidente Dilma Rousseff (PT), em 26 de maio de 2011. Serra afirmou que o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), seu adversário na disputa pela prefeitura paulista, deve explicações sobre a elaboração do material de combate ao preconceito a homossexuais.

José Serra, candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo.


Questionado sobre o assunto em entrevista à rádio Jovem Pan, na manhã de quinta-feira (16/08), o prefeitável tucano disse que o kit que seria usado contra a homofobia na rede pública de ensino tinha “aspectos ridículos e impróprios”. “Não quero nem entrar em detalhes, porque vão dizer que eu estou introduzindo (o tema na campanha), mas (o “kit gay”) tinha aspectos ridículos e impróprios para passar para crianças pequenas”, afirmou.

Apesar de dizer que não pretende apresentar o tema durante a campanha, o tucano ligou diretamente Haddad à criação do material. “Quem fez foi o Ministério da Educação quando Fernando Haddad era titular, então é natural que cobrem isso na campanha. Ele é quem tem que se explicar, não são os outros candidatos”, disse o candidato do PSDB.

Ainda na entrevista, José Serra afirmou que o popularmente chamado de “kit gay”, elaborado por uma ONG a pedido do Ministério da Educação, era uma “via errada” de combate ao preconceito. “(O kit gay) foi considerado um equívoco, tanto que a presidente (Dilma Rousseff) retirou quando tomou conhecimento. Não era apenas combate ao preconceito, era uma via errada.”

Fernando Haddad, candidato do PT
à prefeitura de São Paulo.
Haddad disse que recebeu os comentários como um “elogio” a Dilma que vetou a distribuição do material nas escolas. Para o prefeitável petista, a decisão da presidente foi acertada naquele momento. “Acho que é a primeira vez que ele elogia algo que a Dilma tenha feito”, disse Haddad. O candidato do PT, no entanto, não gostou dos adjetivos usados pelo tucano para qualificar o kit, que seriam “um desrespeito” ao trabalho da ONG que o produziu. [Com informações da Agência Estado]

Presidente da ABGLT desmente boato de que o Kit Anti-Homofobia faria "propaganda" de orientação sexual nas escolas brasileiras


Em 18 de maio, o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, disse que o grupo de entidades que criou o kit "Escola sem Homofobia" havia se reunido no dia anterior com o então ministro da Educação, Fernando Haddad, para apresentar o material que deveria ser usado nas escolas públicas no segundo semestre de 2011. Toni Reis criticou os parlamentares que são contra o kit e disse que "é mentira que material ensina a ser homossexual".

"É mentira que material ensina a ser homossexual", disse Toni Reis, doutor em Educação e presidente da ABGLT. 

Ao dizer que os vídeos têm por objetivo "promover o respeito à diversidade", Reis citou o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que distribuiu um panfleto em que afirma que "o MEC incentiva o homossexualismo nas escolas públicas".

Oito dias antes do bombástico e inesperado veto da presidente Dilma Rousseff ao Kit Anti-Homofobia do MEC, o presidente da ABGLT, Toni Reis, estava confiante na rápida distribuição do material para melhor qualificação dos professores brasileiros para melhor lidarem com a homossexualidade em sala de aula. Disse Reis, naquele momento de expectativas: “O ministro, e pelo menos dez parlamentares que acompanharam a reunião, elogiaram o material. Estamos muito felizes que o kit já passou por diversas fases de aprovação no ministério. Agora esta no comitê editorial", disse, ao afirmar que essa é a última etapa para que seja levado às escolas públicas. Ainda não foi definida uma data, porque tem que passar pelo comitê editorial. Mas em breve terão início as capacitações dos professores nos Estados”, comemorou.

Ainda naquele maio de 2011, o presidente da ABGLT, Toni Reis comentou que a função principal do Kit Anti-Homofobia seria o de preparar agentes multiplicadores em todas as regiões brasileiras, que irão treinar os professores das escolas públicas para debater com os alunos do ensino médio o material que formam o Kit. Segundo a ABGLT, o kit é composto de um caderno de apresentação (que traz sugestões de atividades para o professor trabalhar o tema em sala de aula) seis boletins para os alunos, cartaz e vídeos.

De maio de 2011 até hoje, três supostos vídeos estão disponíveis na internet. São eles: “Encontrando Bianca” (sobre transexualidade), “Torpedo” (relação entre duas meninas lésbicas) e “Probabilidade” (sobre bissexualidade). Ainda em maio de 2011, após reunião com parlamentares das bancadas evangélica e católica da Câmara dos Deputados, o então ministro Fernando Haddad negou que o material em circulação na internet, conhecido como "kit gay" seja o material oficial produzido à pedido do Ministério da Educação e Cultura (MEC). Haddad, naquele momento, havia esclarecido que os vídeos, com duração média de 5 minutos, seriam trabalhados em sala de aula (não seriam distribuídos para os alunos). O material deveria ser enviado a seis mil (6.000) escolas de ensino médio em todo o País, ainda no segundo semestre de 2011, fato que acabou sendo impedido pela presidente Dilma Rousseff (PT).